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10 maneiras de combater a violência doméstica

A violência doméstica ocorre quando um membro da família, parceiro ou ex-parceiro tenta dominar outra pessoa física ou psicologicamente. A violência doméstica é muitas vezes referida como violência conjugal, mas pode incluir coabitantes e "casamentos comuns". Embora esta seja uma definição amplamente aceita de violência doméstica, é muito restrita. A definição mais ampla de violência doméstica inclui qualquer forma de violência doméstica.

Isso inclui violência cometida por pais contra filhos, filhos contra pais ou irmãos. A violência doméstica abrange todas as formas de violência física, sexual, verbal, emocional e econômica que podem causar danos, lesões, saúde, segurança, vida e bem-estar à vítima, mental e física.

A violência doméstica ocorre em todas as culturas e uma pessoa de qualquer raça, nacionalidade, religião, sexo e posição social pode ser culpada de violência doméstica. A violência doméstica pode ser cometida por homens e mulheres e ocorre tanto em relações homossexuais como em relações heterossexuais.

Apesar de várias leis aprovadas, a violência doméstica continua sendo um problema generalizado. Aqui estão 10 maneiras pelas quais você pode ajudar a combater a violência doméstica e melhorar nossas vidas e a de outras pessoas.

10. Educar


Sim, a violência doméstica pode ocorrer em famílias instruídas, mas uma vítima instruída é mais forte do que uma analfabeta. Uma vítima instruída, se for adulta, pode sair de casa e alimentar-se conseguindo um emprego, mas isso não se aplica a uma pessoa sem instrução. A maioria das mulheres na Índia tolera a violência doméstica porque, sendo analfabetas, não têm fonte de renda.

Educar uma pessoa, especialmente uma mulher, é uma ótima maneira de se proteger contra a violência doméstica. Que a palavra impressa seja sua espada, educação é liberdade.

9. Aumente a conscientização


A maioria das pessoas, educadas ou não, desconhece os sinais de violência doméstica ou o fato de que ela pode ser punida e ajudada. As pessoas precisam estar cientes dos sinais de violência doméstica e como procurar ajuda.

Seminários sobre violência doméstica devem ser realizados em escolas, faculdades, escritórios, vilas, aldeias, etc. Outros meios de comunicação, como televisão e rádio, também devem ser usados ​​para aumentar a conscientização entre as pessoas.

8. Pare de culpar a vítima.


“A culpa é sua”, “os tangos estão dançando juntos”, culpar a vítima não só traumatiza ainda mais a vítima, mas também a priva de sua determinação de falar contra a violência que está sofrendo.

Mesmo que a culpa seja da vítima, a violência nunca é a solução. Pare de inventar desculpas para a violência, pare de culpar a vítima e ajude-a a lutar contra isso.

7. Fale abertamente contra


É muito importante que a vítima não fique calada, mas fale contra a violência que teve de enfrentar. Não tenha vergonha de confiar em amigos próximos ou em alguém que possa ajudar. Pode parecer muito falar sobre isso nas redes sociais, mas no mundo moderno nada pode atrair tanta atenção quanto as redes sociais. Esclareça as questões que todos devem conhecer, buscar ajuda, ajudar e fazer do nosso mundo um lugar mais seguro.

6. Procure ajuda do estado


A maioria dos países ao redor do mundo possui leis que protegem as pessoas da violência doméstica. Essas leis foram redigidas para ajudar as vítimas a lutar contra a violência doméstica e levar a uma vida feliz e segura. Existem também várias linhas directas gratuitas onde uma pessoa pode obter ajuda imediatamente.

5. Contate organizações comunitárias


Quando as autoridades são muito preguiçosas e corruptas para trabalhar, as ONGs vêm em seu socorro. Existem várias organizações não governamentais especializadas em ajudar pessoas que sofreram violência doméstica. É recomendável que você mantenha os contatos dessas organizações à mão e busque ajuda quando precisar.

4. Apoie a vítima


As vítimas de violência doméstica muitas vezes carecem de apoio, pois a maioria de nós considera essas questões como "assuntos privados". Não apenas não prestamos atenção à sua situação, mas nem mesmo tentamos apoiar a pessoa.

Mesmo algumas palavras que convencem uma pessoa de que ela não está sozinha podem ter um efeito enorme em sua vida. Pode ajudá-lo a recuperar a autoconfiança e a lutar contra a violência doméstica.

Temos que tomar partido. Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o algoz, nunca atormentado.

3. Retribua


Embora não seja a coisa mais segura a fazer, é normal correr riscos às vezes, especialmente quando se trata de bem-estar físico e psicológico. Se você for fisicamente ferido, reaja com todas as suas forças, legítima defesa não é violência. Seja forte e cuide-se.

2. Reveja os conceitos


Nas sociedades patriarcais, uma mulher que alega violência doméstica é vista como insidiosa e incivilizada, enquanto os homens que afirmam fazê-lo são ridicularizados e vistos como fracos. Agora é a hora de ir além do preconceito e aceitar que nenhuma forma de violência doméstica, seja contra o homem ou contra a mulher, pode ser justificada em hipótese alguma. É hora de aceitar que este é um problema sério e que suas vítimas precisam ser apoiadas, não ridicularizadas.

1. Educação adequada


A maior causa da violência doméstica são os pais inadequados. Pesquisas mostram que crianças que sofrem violência de seus pais têm maior probabilidade de abusar de seus filhos. É bem sabido que filhos de pais que batem em suas esposas tendem a bater em suas esposas / meninas, e as filhas que enfrentam isso têm mais probabilidade de serem submissas e oprimidas.

Até que descartemos as crenças patriarcais e criemos nossos filhos corretamente, nenhuma reforma, regulamentação ou lei poderá ajudar nossa sociedade. Como diz o ditado, a caridade começa em casa. Para mudar a sociedade, você precisa começar mudanças em casa, na família, em nós mesmos.

"Para quem se envolve na violência: é o seu pecado, o seu crime e a sua vergonha. Para quem protege os criminosos: culpar as vítimas só esconde o mal dentro, tornando-o culpado, assim como seus perpetradores. Proteja os inocentes, ou seja como todo mundo. "... (Flora Jessop)

Não devemos nos consolar com o fato de que toda mulher (às vezes até mesmo os homens) já sofreu violência doméstica, devemos aceitá-la como um mal necessário.

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